"A vida não pára" , não pára e muitos já o cantaram.
Já passaram alguns anos preenchidos desde a largada da infância. Sempre nos vi , seres humanos, como Robots frenéticos que se rasgam e humilham por simbolos, como se fossem "PROSTITUTA$".

Esta escravidão obsessiva, por um objectivo inserto, pode ser bem cansativa e principalmente stressante, mas não tem que o ser. Podendo isso ser perigoso nesta Civilizão elitista. È interessa quebrar a seriedade e ser ser livre mais uma vez.
But "We can" , basta sermos nós, frenéticos, simbologistas, práticos , mas "sem regra". Esta representação tem um nome, Insane, uma "espécie de melodia", que me agrada por não ser uma melodia, mas um esquema representativo da futelidade diária.
Todo este estilo é estéticos, glamouroso, futuristico e sexual... enquanto se glorifica a decadência e o "be futil".
Uma cor decadente e movimentos repetitivos, chocar ou simplesmente sentir sem tabus é a forma de como se manifestam rotinas.

Palavras de ordem como: "We are Prostitutes! " ou "Pára de graçinha!" misturam-se com um estilo frenético e instavel, de InsaneKidz





Cito Raúl Brandão dizendo: " A vida é fictícia, as palavras perdem a realidade. E no entanto esta vida fictícia é a única que podemos suportar. Estamos aqui como peixes num aquário. E sentindo que há outra vida ao nosso lado, vamos até à cova sem dar por ela. Estamos aqui a matar o tempo"

\\NastyKid